A manutenção é um serviço de caráter preventivo e ou corretivo, obrigatoriamente realizado por empresa registrada junto ao Inmetro. Essa manutenção é realizada em 3 níveis:
Manutenção de 1º Nível (Inspeção) – de caráter corretivo, geralmente efetuada na inspeção técnica e geralmente no local onde o extintor está instalado, não sendo necessária a sua remoção para a empresa registrada e que necessite apenas de limpeza, reaperto e ou substituição de componentes não submetidos à pressão, colocação do quadro de instruções, quando necessário, nos termos da legislação pertinente;
Manutenção de 2º Nível (Recarga) – de caráter preventivo e corretivo, requer execução de serviços na empresa registrada. Requer a desmontagem completa do extintor, limpeza de todos os componentes, inspeção das roscas e partes internas, realização de ensaios nos componentes, execução de recarga e pressurização, colocação do anel, trava e lacre, fixação do Selo de Identificação da Conformidade, da etiqueta de garantia e do quadro de instruções;
Manutenção de 3º Nível (Teste Hidrostático) – processo em que se aplica a revisão total do extintor de incêndio, incluindo o ensaio hidrostático. A contar da data de fabricação ou da realização do último ensaio hidrostático, a cada 5 anos o extintor deverá passar pela manutenção de terceiro nível, ensaio hidrostático. Este intervalo de cinco anos deverá ser interrompido caso não seja possível identificar quando se deu o último ensaio hidrostático, ou quando o extintor for submetido a danos térmicos ou mecânicos, devendo passar imediatamente pelo ensaio hidrostático.
Recarga em extintores
Deve ser feita a coleta do cilindro já vazio, e o colocar em uma máquina que vai enchendo-o. Também verificando a válvula para ter certeza que está em bom estado de uso.
Caso esteja enferrujada, corroída ou apresente falha, também é feita a troca da válvula, pois ela é uma parte importante do extintor, sendo responsável pela abertura do lacre, que libera seu conteúdo para apagar o fogo.
Depois que está cheio é colocado um anel intacto, e em cima colocada a válvula, que é pressurizada. Posteriormente o extintor passa por um tanque de água que ajuda a verificar caso esteja furado e precise ser trocado.
Após a colocação do lacre, são coladas todas etiquetas necessárias com o selo de qualidade da Inmetro.
A manutenção é um serviço de caráter preventivo e ou corretivo, obrigatoriamente realizado por empresa registrada junto ao Inmetro. Essa manutenção é realizada em 3 níveis:
Manutenção de 1º Nível (Inspeção) – de caráter corretivo, geralmente efetuada na inspeção técnica e geralmente no local onde o extintor está instalado, não sendo necessária a sua remoção para a empresa registrada e que necessite apenas de limpeza, reaperto e ou substituição de componentes não submetidos à pressão, colocação do quadro de instruções, quando necessário, nos termos da legislação pertinente;
Manutenção de 2º Nível (Recarga) – de caráter preventivo e corretivo, requer execução de serviços na empresa registrada. Requer a desmontagem completa do extintor, limpeza de todos os componentes, inspeção das roscas e partes internas, realização de ensaios nos componentes, execução de recarga e pressurização, colocação do anel, trava e lacre, fixação do Selo de Identificação da Conformidade, da etiqueta de garantia e do quadro de instruções;
Manutenção de 3º Nível (Teste Hidrostático) – processo em que se aplica a revisão total do extintor de incêndio, incluindo o ensaio hidrostático. A contar da data de fabricação ou da realização do último ensaio hidrostático, a cada 5 anos o extintor deverá passar pela manutenção de terceiro nível, ensaio hidrostático. Este intervalo de cinco anos deverá ser interrompido caso não seja possível identificar quando se deu o último ensaio hidrostático, ou quando o extintor for submetido a danos térmicos ou mecânicos, devendo passar imediatamente pelo ensaio hidrostático.
Recarga em extintores
Deve ser feita a coleta do cilindro já vazio, e o colocar em uma máquina que vai enchendo-o. Também verificando a válvula para ter certeza que está em bom estado de uso.
Caso esteja enferrujada, corroída ou apresente falha, também é feita a troca da válvula, pois ela é uma parte importante do extintor, sendo responsável pela abertura do lacre, que libera seu conteúdo para apagar o fogo.
Depois que está cheio é colocado um anel intacto, e em cima colocada a válvula, que é pressurizada. Posteriormente o extintor passa por um tanque de água que ajuda a verificar caso esteja furado e precise ser trocado.
Após a colocação do lacre, são coladas todas etiquetas necessárias com o selo de qualidade da Inmetro.
A manutenção é um serviço de caráter preventivo e ou corretivo, obrigatoriamente realizado por empresa registrada junto ao Inmetro. Essa manutenção é realizada em 3 níveis:
Manutenção de 1º Nível (Inspeção) – de caráter corretivo, geralmente efetuada na inspeção técnica e geralmente no local onde o extintor está instalado, não sendo necessária a sua remoção para a empresa registrada e que necessite apenas de limpeza, reaperto e ou substituição de componentes não submetidos à pressão, colocação do quadro de instruções, quando necessário, nos termos da legislação pertinente;
Manutenção de 2º Nível (Recarga) – de caráter preventivo e corretivo, requer execução de serviços na empresa registrada. Requer a desmontagem completa do extintor, limpeza de todos os componentes, inspeção das roscas e partes internas, realização de ensaios nos componentes, execução de recarga e pressurização, colocação do anel, trava e lacre, fixação do Selo de Identificação da Conformidade, da etiqueta de garantia e do quadro de instruções;
Manutenção de 3º Nível (Teste Hidrostático) – processo em que se aplica a revisão total do extintor de incêndio, incluindo o ensaio hidrostático. A contar da data de fabricação ou da realização do último ensaio hidrostático, a cada 5 anos o extintor deverá passar pela manutenção de terceiro nível, ensaio hidrostático. Este intervalo de cinco anos deverá ser interrompido caso não seja possível identificar quando se deu o último ensaio hidrostático, ou quando o extintor for submetido a danos térmicos ou mecânicos, devendo passar imediatamente pelo ensaio hidrostático.
Recarga em extintores
Deve ser feita a coleta do cilindro já vazio, e o colocar em uma máquina que vai enchendo-o. Também verificando a válvula para ter certeza que está em bom estado de uso.
Caso esteja enferrujada, corroída ou apresente falha, também é feita a troca da válvula, pois ela é uma parte importante do extintor, sendo responsável pela abertura do lacre, que libera seu conteúdo para apagar o fogo.
Depois que está cheio é colocado um anel intacto, e em cima colocada a válvula, que é pressurizada. Posteriormente o extintor passa por um tanque de água que ajuda a verificar caso esteja furado e precise ser trocado.
Após a colocação do lacre, são coladas todas etiquetas necessárias com o selo de qualidade da Inmetro.
Antes da utilização da mangueira, deve-se garantir que a inspeção seja feita rigorosamente seguindo os passos abaixo:
1. Inspeção geral a cada três meses;
2. Ensaio hidrostático a cada 12 meses, e se recomenda uma frequência maior para mangueiras que estejam expostas a condições extremas de temperatura, umidade, piso abrasivo ou com produtos químicos e derivados de petróleo.
3. Manter registros históricos da vida útil da mangueira por meios de planilhas e fichas, com controle de datas de inspeção, manutenção e utilização.
Observação:
As mangueiras de incêndio estão sujeitas a ajustes após análise técnica.
Possíveis peças/ajustes a serem analisadas e, se preciso, substituídas/concertadas: União, Vedação para conexão e Empatação.
Devem ser realizadas manutenções:
Mensais: devem ser efetuadas verificações do funcionamento automático e funcionamento de todosos acessórios (fechaduras, dispositivos antipânico, selecionadores e travas, etc.). Também deve ser efetuada limpeza dos alojadores de trincos, no piso e batentes, com remoção de resíduos e objetos estranhos que dificultem o funcionamento das partes móveis (dobradiças, fechaduras e trincos).
NOTA – Para evitar o ataque dos produtos químicos, a limpeza das folhas das portas e do piso ao redor destas, deve obedecer às instruções do fabricante.
Semestrais: deve ser efetuada lubrificação de todas as partes móveis e verificada a legibilidade dos identificadores da porta. Devem ser verificadas as condições gerais da porta, quanto à pintura ou revestimento, e desgaste das partes móveis, devendo ser providenciada, imediatamente, a regulagem ou substituição dos elementos que não estiverem em perfeitas condições de funcionamento.
NOTA – No caso de aplicação de nova pintura, devem ser seguidas as instruções do fabricante, para assegurar a eficácia do tratamento anticorrosivo. É vedada ao usuário a utilização de pregos, parafusos e abertura de furos, na folha da porta, que podem alterar suas características gerais.
Observação:
As Portas Corta Fogo estão sujeitas a reposição de peças (conserto) após análise técnica.
Possíveis peças a serem analisadas e, se preciso, substituídas/concertadas: Dobradiça e Trinco.
A sinalização de solo visa manter o espaço destinado ao extintor sempre livre para fácil acesso ao mesmo.
A sinalização apropriada de equipamentos de combate de incêndios deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.
Quando os extintores forem instalados em paredes ou divisórias, o suporte de fixação do extintor deve ser instalado, no máximo, 1,60 m do piso acabado.
A sinalização de solo visa manter o espaço destinado ao extintor sempre livre para fácil acesso ao mesmo.
A sinalização apropriada de equipamentos de combate de incêndios deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.
Quando os extintores forem instalados em paredes ou divisórias, o suporte de fixação do extintor deve ser instalado, no máximo, 1,60 m do piso acabado.
A sinalização de solo visa manter o espaço destinado ao extintor sempre livre para fácil acesso ao mesmo.
A sinalização apropriada de equipamentos de combate de incêndios deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.
Quando os extintores forem instalados em paredes ou divisórias, o suporte de fixação do extintor deve ser instalado, no máximo, 1,60 m do piso acabado.
A sinalização de solo visa manter o espaço destinado ao extintor sempre livre para fácil acesso ao mesmo.
A sinalização apropriada de equipamentos de combate de incêndios deve estar a uma altura de 1,80 m, medida do piso à base da sinalização, e imediatamente acima do equipamento sinalizado.
Quando os extintores forem instalados em paredes ou divisórias, o suporte de fixação do extintor deve ser instalado, no máximo, 1,60 m do piso acabado.